Aflatoxinas são toxinas maléficas para o organismo humano e animal, compostas a partir de fungos do gênero Aspergillus.
Esses microorganismos se proliferam com frequência em locais úmidos e quentes, o que os torna comuns em ambientes de produção e armazenamento agrícola nos países de clima tropical, como o Brasil.
O consumo de alimentos com níveis altos de aflatoxinas pode gerar a aflatoxicose, que causa dores, vômitos, baixa imunidade e ainda favorece o surgimento de patologias mais sérias.
A seguir, saiba mais sobre os sintomas e doenças relacionadas às aflatoxinas e descubra em quais alimentos elas são encontradas. Saiba também como evitar seu consumo e qual o papel da destoxificação no combate de suas consequências.
Boa leitura!
Quais os sintomas e doenças relacionadas às aflatoxinas?
Por mais que os estudos sobre os efeitos das aflatoxinas ainda não sejam avançados, já se sabe que a contaminação é diretamente associada a complicações no fígado, como cirrose e hepatite B.
Em situações mais severas, essas toxinas podem demonstrar seu potencial cancerígeno. Neste sentido, uma das possíveis consequências é o desenvolvimento de câncer de fígado.
As complicações representam impactos crônicos que se desenvolvem com o passar do tempo. Isso ocorre à medida que pequenas quantidades de toxinas são ingeridas através dos alimentos no dia a dia.
Os impactos agudos, por sua vez, são caracterizados pela aflatoxicose, que ocorre com a ingestão elevada de toxinas em um curto período de tempo. Seus principais sintomas incluem:
- Vômitos;
- Diarreia;
- Febre;
- Alergias;
- Dor abdominal e de cabeça;
- Baixa imunidade.
Para saber como evitar essas e outras consequências das aflatoxinas, continue a leitura e descubra em quais alimentos elas são encontradas!
Em quais alimentos elas são encontradas?
As aflatoxinas podem ser classificadas em 5 tipos: M1, B1, B2, G1 e G2.
Aquelas do tipo M1 são encontradas em alimentos como o leite, seja fluído ou em pó. O limite estabelecido por lei para as toxinas nesses produtos são de 0,5 µg/L 5,0 µg/kg.
Já as aflatoxinas dos tipos B1, B2, G1 e G2 estão presentes no milho inteiro, partido, moído e amassado, bem como nas farinhas ou sêmolas de milho. O limite nesses casos é de 20,0 µg/kg.
Outro produto que se destaca pela presença das toxinas, também dos tipos B1, B2, G1 e G2, é o amendoim, seja com casca, descascado, tostado, cru, em pasta ou manteiga. Seu limite também é de 20,0 µg/kg.
No item seguinte, descubra quais são os melhores meios de evitar o consumo dessas categorias de aflatoxinas!
Como evitar seu consumo?
A melhor maneira de evitar as aflatoxinas é não consumir itens como o milho, o leite e o amendoim – mas você não precisa abdicar dessas opções no cardápio para garantir mais segurança em sua alimentação!
Os limites aceitáveis de toxinas em cada alimento, descritos no item anterior, são regidos por critérios nacionais e internacionais de controle.
Por meio de padrões e técnicas nos processos agrícolas, cuidados na produção, armazenamento, manipulação, processamento e embalagem dos alimentos são adotados para que os índices de aflatoxinas não sejam elevados.
Enquanto consumidor, é sua responsabilidade conhecer a procedência de cada alimento, verificar se o produto respeita os padrões previstos em lei e se os produtores adotam todos os cuidados necessários para evitar a intoxicação.
Mesmo com todas as precauções, caso você perceba que foi intoxicado, o ideal é procurar por um médico de sua confiança e cuidar da sua saúde com a destoxificação. Saiba mais sobre o método no próximo item!
Por que a destoxificação é importante contra aflatoxinas?
Como descrevemos até aqui, as principais consequências das aflatoxinas são relacionadas à intoxicação do organismo, especialmente no fígado.
A destoxificação serve para tratar justamente esse tipo de condição, por meio de uma suplementação natural e individualizada que visa eliminar o acúmulo de toxinas no corpo.
Sua ação proporciona uma limpeza profunda dos órgãos, sobretudo no próprio fígado, nos intestinos e na vesícula biliar. Por meio da dilatação de seus canais, cálculos biliares e hepáticos passam com mais facilidade.
Todo esse processo facilita a eliminação das aflatoxinas de uma maneira natural, eficaz e saudável.
A destoxificação melhora a imunidade, que é comprometida pela aflatoxicose, e ainda garante benefícios como:
- Reequilíbrio dos líquidos corpóreos;
- Redução da gordura no fígado;
- Diminuição da acidez dos líquidos corporais;
- Limpeza orgânica do sistema digestório;
- Redução das toxinas e processos metabólicos;
- Combate ao diabetes;
- Melhoria das funções intestinais;
- Emagrecimento;
- Diminuição de dores osteoarticulares.
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