Fonte de extrema dor e fraqueza, as lesões do nervo ciático podem ser comprometedoras e desgastantes para o cotidiano dos pacientes. A fim de reverter essa condição de maneira viável e pouco comprometedora à saúde, a Ozonioterapia apresenta avanços promissores na área.
A seguir, saiba mais sobre o tema, compreendendo como ocorre a condição e como o ozônio é capaz de combatê-la.
Boa leitura!
O que é e quais as consequências das lesões no nervo ciático?
O nervo ciático é o mais longo do corpo humano, que vai desde o dedão do pé até a região lombar.
Suas lesões podem estar relacionadas a uma série de problemas, mas geralmente são ocasionadas por disfunções na coluna, quadril ou nos joelhos.
A dor da lesão no nervo ciático vai desde a parte posterior da raiz da coxa, passa pelo joelho e percorre toda a extensão do nervo. Geralmente a condição é acompanhada de dormência, fraqueza ou formigamento da perna.
Dentre suas principais causas, estão patologias como:
- Síndrome do músculo piriforme;
- Hérnia de disco;
- Tumores;
- Lesão;
- Fratura pélvica;
- Diabetes mellitus;
- Infecções virais de catapora ou herpes zoster.
Como a Ozonioterapia age contra o problema?
Com o objetivo de examinar os efeitos práticos da Ozonioterapia de nível leve no processo de regeneração do nervo ciático, um grupo de pesquisadores turcos recentemente publicou um estudo que relaciona os benefícios do ozônio na recuperação de lesões de corte de nervo periférico.
Nas análises, foram utilizados 100 ratos machos adultos albinos da raça Wistar, que foram divididos aleatoriamente em quatro grupos.
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- O primeiro grupo, com 20 indivíduos, não continham lesões ou terapia por corte;
- O segundo, também com 20, foi simulado;
- O terceiro, por sua vez, continha 30 ratos com lesão no corte do nervo, sem terapia;
- O quarto, também com 30 indivíduos, tinha lesão de corte de nervo e foi submetido à Ozonioterapia.
Antes do corte do nervo, foram mensurados o índice funcional ciático e o reflexo de retirada. Novas observações foram feitas no primeiro dia após a operação, assim como na segunda, quarta, sexta e oitava semana.
No grupo que recebeu a Ozonioterapia, foi notado um aumento das fibras nervosas mielinizadas, assim como diferenças significativas na SOD plasmática (superóxido dismutase).
A melhora mais marcante foi observada entre a segunda e a quarta semana de pós-operatório, em que as cobaias apresentaram melhoras significativas nas condições do nervo ciático.
Mais que reafirmar as capacidades terapêuticas do ozônio, o estudo serviu como uma importante base para que ainda mais avanços sejam feitos na área, beneficiando humanos que geralmente sofrem com as dificuldades e os efeitos colaterais advindos dos tratamentos tradicionais para esse tipo de condição.
Qual a melhor maneira de ter acesso ao tratamento?
Ao contrário de grande parte dos sistemas públicos de saúde dos países desenvolvidos, no Brasil, a Ozonioterapia ainda não é regulamentada em todo o território nacional, sendo tratada da mesma maneira que procedimentos experimentais.
Apesar dessa realidade não condizer com os conhecimentos e avanços já presentes na área, isso exige que a busca por tratamentos com Ozônio Medicinal seja feita com cautela. É importante levar em consideração clínicas devidamente regulamentadas, bem equipadas e com a devida experiência no assunto.
A Clínica Dr. Ozônio é referência absoluta no assunto e oferece o melhor em consultas, avaliações e procedimentos terapêuticos com ozônio!
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