Incapacitante e de origens ainda desconhecidas, a esclerose sistêmica é um problema que exige extrema cautela e dedicação durante seus tratamentos, pois não possui cura e é baseado apenas em medidas paliativas.
Felizmente, os avanços da Ozonioterapia já proporcionam novos avanços na área. Continue a leitura e saiba mais!
O que é esclerose sistêmica?
Por mais que as causas e origens da esclerose sistêmica ainda sejam desconhecidas, sabe-se que se trata de uma doença autoimune, ou seja, provocada por uma resposta anormal do próprio sistema imunológico do paciente.
Os sinais iniciais mais comuns desse tipo de patologia incluem condições como:
- Perda de cabelo;
- Pele muito clara ou escura;
- Pele rígida;
- Dedos com aspecto branco ou azulado sob variações térmicas;
- Úlceras nas pontas dos dedos;
- Nódulos brancos abaixo da pele que ocasionalmente liberam uma substância branca;
- Pele do rosto repuxada.
As terapias para esse tipo de patologia envolvem apenas medidas paliativas, que visam prevenir eventuais complicações e controlar os seus sintomas.
Justamente por essa característica a ozonioterapia é empregada para esse perfil de pacientes cada vez mais. O objetivo é agregar melhorias ainda mais significativas para as consequências provocadas pela condição.
No próximo item, confira os dados obtidos por mais um estudo que comprova a eficiência e a segurança do ozônio!
Como a Ozonioterapia age contra a doença?
Vamos pegar como base um estudo realizado no Departamento de Dermatologia, Venereologia e Alergologia da Universidade Médica de Wroclaw, na Polônia, com 42 pacientes.
Ao longo de 10 dias, os indivíduos receberam 2 séries de banhos de 10 minutos em água ozonizada, com pausas de 10 dias entre os períodos de tratamento. Os resultados finais foram analisados também após 10 dias, que foram contados a partir da última sessão.
Dentre os benefícios descritos, os médicos destacaram que:
- A concentração média de IL-2 sR diminuiu significativamente de 1563,73 para 1249,86 pg / ml;
- A concentração média de neopterina diminuiu significativamente de 12,06 para 10,9 nmol / ml;
- A monocitose absoluta diminuiu de forma insignificante de 1,694 para 1,480 G / l;
- As correlações entre a duração da doença e a concentração de IL-2 sR foram fracas e negativas;
- A duração da doença e a concentração de neopterina foram fracas e positivas.
Em conclusão, os pesquisadores descreveram que a Ozonioterapia desempenhou uma influência extremamente positiva sob a resposta do sistema imunológico, até então afetado por conta da esclerose sistêmica.
Mesmo que não substitua as intervenções tradicionais, o ozônio demonstrou-se uma importante ferramenta complementar, que não só otimiza os resultados obtidos nos demais tratamentos, como também os torna mais céleres e, consequentemente, menos caros e passíveis de efeitos adversos.
Qual a melhor maneira de ter acesso a esse tipo de tratamento?
Por mais que os benefícios do Ozônio Medicinal já sejam amplamente reconhecidos e difundidos ao redor do mundo, no Brasil ainda é preciso ter atenção ao procurar por esse tipo de alternativa, já que o método ainda é tratado como experimental.
Enquanto o acesso à Ozonioterapia ainda avança, é preciso que os pacientes tenham máxima atenção ao procurar pelo tratamento, optando apenas por profissionais com ampla experiência, qualificação e com a devida seriedade para ministrá-lo.
A Clínica Dr. Ozônio é referência nacional na área, dispondo de todas as certificações, estrutura e décadas de experiência para agregar toda a excelência que os pacientes precisam!
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