O tratamento da esclerose múltipla pode ser complexo, caro e marcado por muitos efeitos colaterais. Mas assim como outras 200 patologias, está vislumbrando novas possibilidades com o uso complementar do ozônio medicinal.
De acordo com números da Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, mais de 35 mil pacientes são obrigados a lidar com essa doença no Brasil, o que torna os tratamentos complementares ainda mais importantes.
A seguir, saiba mais sobre as suas principais características e os motivos que fazem do ozônio medicinal uma opção ideal para indivíduos submetidos ao tratamento da esclerose múltipla.
Causas, sintomas e tratamento da esclerose múltipla
A esclerose múltipla é uma doença autoimune, que possui causas desconhecidas, mas há suspeitas de que ela esteja associada a determinados vírus, fatores ambientais e, em alguns casos, a uma predisposição genética.
A patologia provoca lesões no cérebro e a deterioração dos nervos, gerando problemas de locomoção, dores, dificuldades na fala, incontinência urinária, depressão, tontura, constipação, dormência, cansaço excessivo, visão turva e outras condições incapacitantes.
Por que o ozônio medicinal é indicado para esclerose múltipla?
Conforme mencionamos, anteriormente, os tratamentos convencionais podem se tornar extremamente dispendiosos para os pacientes, pois devem ser feitos com recorrência para que os sintomas deixem de se manifestar.
Como se não bastasse, isso ainda faz os indivíduos sofrerem com uma série de efeitos colaterais, sendo que muitos nem sequer podem ser submetidos às intervenções medicamentosas.
Para sanar essa questão, o ozônio medicinal tem sido utilizado como procedimento complementar, garantindo mais celeridade ao processo de recuperação e diminuindo o uso de remédios.
Entre os seus principais benefícios no tratamento da esclerose múltipla, destacam-se:
- Melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes;
- Redução dos efeitos colaterais provocados por medicamentos tradicionais;
- Combate ao estresse e depressão, que são característicos da doença;
- Diminuição dos custos de tratamento;
- Eliminação das dores;
- Recuperação da capacidade motora;
- Prevenção do avanço da patologia.
No próximo item, descubra como a ciência trouxe contribuições no tratamento para esclerose múltipla com ozonioterapia e saiba por que cada vez mais pacientes optam pelo uso do ozônio medicinal.
O tratamento com ozonioterapia é confiável?
A fim de comprovar os benefícios que o ozônio medicinal agrega durante o tratamento da esclerose múltipla, um estudo publicado na Revista Espanhola de Ozonioterapia realizou uma série de análises sobre os registros científicos que demonstram a ação da ozonioterapia no combate do problema.
Entre os principais benefícios encontrados, destaca-se a diminuição das dores provocadas pela espasticidade e alterações posturais, a melhora funcional da microcirculação venosa linfática, o retardamento da progressão da doença, cura dos problemas de micção, melhora no sono, ganhos cinestésicos, controle dos esfíncteres e evolução significativa das funções neurovegetativas
Concluiu-se que o ozônio medicinal não é apenas recomendado no tratamento da esclerose múltipla, como também no combate de doenças autoimunes em geral.
A ozonioterapia possui baixo custo terapêutico, poucos efeitos colaterais, contribui com os resultados obtidos nos procedimentos tradicionais e ainda melhora, significativamente, a qualidade de vida dos pacientes.
Além dos claros benefícios para praticamente todos os perfis de indivíduos, o gás ainda é uma alternativa para aqueles que não podem se submeter a tratamentos medicamentosos.
Achou impressionante a ação do ozônio medicinal no tratamento da esclerose múltipla? Tem alguma dúvida ou complemento aos temas que abordamos? Deixe seu comentário e contribua com a nossa discussão.