O tratamento para Alzheimer ainda é meramente paliativo, mas isso não quer dizer que os avanços na área estagnaram. A verdade é que a medicina moderna vem apresentando técnicas para o controle da saúde e melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Nesse cenário, merecem destaque os benefícios trazidos por tratamentos com ozonioterapia.
A seguir, saiba mais sobre as causas, sintomas e tratamento para Alzheimer, além do papel do ozônio medicinal a favor das pessoas que sofrem com essa doença.
Características e causas do Alzheimer
O mal de Alzheimer é uma patologia de origem neuro-degenerativa, caracterizada pelas alterações significativas na personalidade e no comportamento dos indivíduos.
A evolução da doença afeta significativamente o cotidiano dos pacientes, interferindo na capacidade de atenção, aprendizado, linguagem, compreensão e orientação.
Trata-se de uma das causas mais comuns para a demência, pois as células cerebrais enfrentam um processo de degeneração e acabam morrendo.
De todos os 15 milhões de idosos brasileiros com mais de 60 anos, idade considerada de risco para o aparecimento do Alzheimer, 6% sofre com o problema.
Existem registros extremamente raros de pessoas mais jovens que desenvolveram a patologia, mas sua incidência se dá majoritariamente nos idosos.
Ainda que as causas da doença não sejam bem determinadas, é de conhecimento geral que seu surgimento se dá a partir da combinação de alguns hábitos com fatores genéticos, que é muito maior entre parentes de primeiro grau.
O tratamento para Alzheimer é paliativo e focado no estágio inicial, visando amenizar ou retardar os efeitos de demência.
Qual o papel da ozonioterapia contra o Alzheimer?
Atualmente, existem mais de 200 doenças com origem relacionada ao excesso de radicais livres, entre as quais se enquadra o mal de Alzheimer.
Considerado o terceiro oxidante mais potente do planeta, o ozônio medicinal é eficiente contra eventuais invasores do corpo humano, mas essa ação também o torna um poderoso aliado contra o processo de oxidação.
Isso ocorre graças ao conceito de hormese, em que os efeitos benéficos ao corpo são induzidos por meio de pequenas doses de agentes tóxicos em maiores concentrações, estimulando o sistema imunológico.
Em poucas palavras, a ozonioterapia induz um estresse oxidativo em níveis controlados e altamente seguros, que aumenta o número de enzimas capazes de proteger o organismo em médio e longo prazo.
Como se não bastasse, o ozônio ainda é um poderoso anti-inflamatório, estimula a circulação sanguínea, a regeneração de lesões e a energia geral do organismo, proporcionando uma melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes.
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