A neuralgia pós-herpética é uma doença ainda sem cura definitiva e que, muitas vezes, provoca dores verdadeiramente incapacitantes aos seus pacientes. A seguir, saiba mais sobre a patologia e seus sintomas, sua relação com a herpes zóster e o papel da ozonioterapia no tratamento da neuralgia pós-herpética.
Sintomas da Neuralgia Pós-herpética
A neuralgia pós-herpética é uma patologia que ocorre após a herpes zóster em determinados pacientes. Depois de cicatrizado o ferimento típico da doença, alguns sintomas podem persistir por muito tempo, incluindo dores de cabeça, paralisia facial e dor contínua no local comprometido.
É justamente o último sintoma que caracteriza a neuralgia pós-herpética e representa a complicação mais frequente do herpes zóster, impondo problemas, como perda de peso, insônia e até transtornos psicológicos decorrentes do excesso de dor.
A dor pode durar meses ou até anos e é provocada pelo vírus durante o seu trajeto pelos nervos sensitivos periféricos, trazendo grandes danos na área.
Um a cada cinco indivíduos que tiveram herpes zóster precisam procurar pelo tratamento para neuralgia e os idosos estão mais sujeitos a sofrer com ela por causa da fragilidade de seu sistema imunológico.
A dor pode variar muito entre as pessoas afetadas, sendo que algumas relatam apenas incômodos leves e moderados, enquanto outros registram situações intoleráveis e que comprometem as suas atividades diárias.
Alguns pacientes também relatam coceiras e, nos casos mais graves, a pele fica absolutamente sensível ao toque. Além disso, os incômodos também podem piorar com a mudança de temperatura.
Quais as principais formas de tratamento para neuralgia?
Apesar de não ameaçar a vida dos pacientes, a neuralgia pós-herpética é uma doença muito séria e que precisa de intervenções diretas para trazer alívio aos pacientes.
Tudo depende do perfil e das condições de cada paciente, que pode ser tratado com um ou mais remédios de acordo com a situação clínica.
Por que a ozonioterapia é cada vez mais comum contra a doença?
Por mais que os tratamentos medicamentosos garantam boa resposta contra as dores, é preciso ter atenção aos seus efeitos adversos e custos recorrentes que podem inviabilizar o tratamento para alguns pacientes.
Os antidepressivos tricíclicos, por exemplo, podem causar constipação e secura nos olhos e boca. Como se não bastasse, esse tipo de remédio ainda é totalmente vetado para quem sofre com arritmia ou glaucoma.
Como não existem remédios capazes de tratar o nervo danificado, muitos indivíduos podem depender dessas substâncias para o resto de suas vidas, o que tornou a busca por procedimentos alternativos mais comum.
No tratamento para neuralgia, a ozonioterapia atua de forma complementar, agregando velocidade e eficiência aos resultados obtidos com os medicamentos.
Os efeitos analgésicos a ativadores do ozônio medicinal no sistema imunológico, por si só, conferem uma melhoria do quadro clínico, mas as maiores vantagens estão na redução dos medicamentos e uma melhoria significativa na qualidade de vida dos pacientes.
Reconhecido contra mais de 200 patologias, o ozônio medicinal integra o sistema de saúde de muitos países desenvolvidos e, cada vez mais, ganha destaque entre profissionais de diversas áreas da saúde.
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