Por mais que não proporcione a cura, o tratamento para esclerose múltipla está cada vez mais avançado e capaz de resolver questões importantes para a qualidade de vida dos pacientes.
Nesse cenário, a ozonioterapia também desempenha um papel fundamental, servindo de auxílio aos procedimentos tradicionais, com propriedades que otimizam resultados e tornam o tratamento mais rápido e acessível.
A seguir, saiba mais sobre os sintomas, causas e tratamento para esclerose múltipla e a função do ozônio medicinal contra os males provocados por essa doença.
Sintomas, incidência e tratamento para esclerose múltipla
A esclerose múltipla ocorre quando o sistema imunológico sofre alguma falha e passa a interpretar células saudáveis como possíveis antígenos, atacando-as continuamente.
Isso faz o próprio organismo prejudicar a mielina, uma importante barreira que recobre os nervos. Como consequência, a comunicação do cérebro entre a medula espinhal, os nervos ópticos e outras áreas do sistema nervoso é comprometida, provocando lesões no cérebro e a deterioração dos nervos.
Trata-se de uma patologia autoimune, provocada pelo próprio corpo do paciente, e suas causas ainda são desconhecidas, apesar de muitos pesquisadores a associarem com fatores genéticos, ambientais e até com alguns vírus.
Aproximadamente 2,5 milhões de pessoas precisam de tratamento para esclerose múltipla no mundo e os sintomas de cada paciente variam muito de acordo com o grau de afetação.
Os primeiros sinais da patologia são difíceis de detectar, uma vez que sua ocorrência inicial pode ser intervalada por meses, com sintomas extremamente sutis.
Em suas fases mais graves, os indivíduos afetados pela patologia podem sofrer com condições extremamente incapacitantes para a locomoção e a fala, por exemplo.
Como a ozonioterapia age contra a doença?
Para diminuir a progressão da esclerose múltipla, os pacientes geralmente são tratados com cápsulas medicamentosas ou injeções diárias.
Por mais que o tratamento para esclerose múltipla, muitas vezes, seja capaz de restabelecer aspectos importantes das vidas dos pacientes, a necessidade constante de realizar procedimentos clínicos e o uso contínuo de remédios pode tornar o procedimento caro, cansativo e prejudicial em algumas situações.
Reconhecida contra outras condições autoimunes, como a diabetes 1, psoríase, artrite reativa, doença celíaca, entre outras, a ozonioterapia é capaz de sanar os problemas que acompanham esses procedimentos e ainda agregar mais qualidade de vida aos indivíduos.
Os amplos efeitos do ozônio medicinal novamente foram testados em um estudo recente, que avaliou o uso do gás por meio de auto-hemoterapia para o tratamento para esclerose múltipla.
Para isso, 54 pacientes divididos na análise e o grupo tratado apresentou um aumento significativo na concentração de hemoglobina oxigenada em relação ao grupo de controle. Nenhum tipo de risco ou efeitos colaterais foram relatados, nem mesmo alterações na velocidade do fluxo sanguíneo.
Um efeito secundário significativo foi detectado na análise e reforçou os conhecimentos sobre uma propriedade reconhecida há cerca de 100 anos sobre o gás, que é a redução do estresse oxidativo crônico, muito comum e extremamente danosa para quem sofre com esse tipo de patologia.
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