Provocada por distúrbios que afetam o desenvolvimento do cérebro, a paralisia cerebral compromete o movimento e a postura de forma permanente. O problema ocorre em recém-nascidos e, na maioria das vezes, pode ser diagnosticado na própria gestação, portanto, é necessário garantir soluções eficientes e pouco nocivas nessa fase tão delicada da vida!
Siga a leitura para saber mais sobre a paralisia cerebral e como o tratamento com ozonioterapia pode ajudar pacientes com essa doença.
Entenda o que é a paralisia cerebral
A paralisia cerebral é um distúrbio congênito que compromete o tônus muscular, a movimentação ou a postura. O problema decorre de uma desordem cerebral que, normalmente, começa no desenvolvimento do feto ou, nos casos mais raros, como resultado de possíveis lesões no parto.
Em alguns pacientes a doença não é detectada durante meses ou anos. Os primeiros sintomas, geralmente, aparecem durante a infância e podem incluir:
- Dificuldade para realizar movimentos simples;
- Pouca coordenação motora;
- Rigidez muscular;
- Reflexos exagerados;
- Movimentos involuntários;
- Problemas de deglutição;
- Salivação excessiva e dificuldades na fala;
- Tremores.
Fatores de risco da paralisia cerebral
As limitações provocadas pela paralisia cerebral podem afetar apenas um membro, um lado do corpo ou o indivíduo inteiro. Ainda que os sintomas não piorem com a idade, tratamentos constantes são necessários para evitar que a rigidez e o encurtamento muscular não se agravem. Veja, abaixo, alguns fatores de risco da paralisia cerebral:
- Doenças como rubéola, catapora, toxoplasmose e sífilis na gestante;
- Fator Rh incompatível entre a mãe e o bebê;
- Privação de oxigênio para o cérebro da criança durante o parto;
- Trauma craniano, icterícia grave e baixo peso do recém-nascido;
- Nascimento prematuro ou fora da posição normal;
- Doenças como encefalite viral e meningite bacteriana no bebê.
A paralisia cerebral não tem cura e o paciente deve ser atendido por ortopedistas, fisiatras, pediatras, fisioterapeutas, neurologistas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, que encontram no tratamento com ozonioterapia um ótimo aliado para garantir mais saúde e bem-estar aos pacientes!
Descubra como o tratamento com ozonioterapia age contra a doença
Além de atuar como um excelente método complementar para a diminuição dos efeitos da paralisia cerebral, o tratamento com ozonioterapia é uma opção absolutamente segura para tratar mais de 200 patologias!
Indicado contra dores crônicas, neoplasias, doenças isquêmicas, autoimunes, infecciosas e degenerativas, o tratamento com ozonioterapia pode ser feito das seguintes formas:
- Aplicação subcutânea;
- Insuflação retal, uretral ou vaginal via cateter;
- Autohemoterapia;
- Aplicação direta de óleos ou água ozonizada.
Para se ter uma ideia do grande alcance da ozonioterapia no mundo, um estudo publicado pela Revista Española de Ozonoterapia demonstrou seus efeitos promissores contra a paralisia cerebral.
A análise foi feita com crianças de 1 a 5 anos que receberam concentrações entre 15 e 25 mg de ozônio em ciclos de 20 sessões. Os resultados obtidos foram surpreendentes:
- Melhorias na resposta imunológica;
- Aumento da regularidade do sono;
- Melhorias no padrão alimentício;
- Ganho de peso;
- Melhorias no problema de rigidez muscular e reflexos exagerados.
Sem efeitos colaterais registrados, o tratamento com ozonioterapia é capaz de garantir mais qualidade de vida aos pacientes e melhorar de forma significativa os resultados dos métodos tradicionais, sempre de forma acessível e natural!
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