Ao descobrir sobre os benefícios da Ozonioterapia e constatar que a sua difusão ainda é tímida no Brasil, muitas pessoas naturalmente se perguntam sobre a segurança do método.
O respaldo científico da técnica é imenso e corroborado por milhares de testes, que são crescentes em diversos países ao longo de mais de 100 anos de estudos. O tratamento com Ozonioterapia não só é indicado por sua segurança e eficácia, mas também por sua mínima taxa de efeitos colaterais e contraindicações!
Como é o respaldo do tratamento com Ozonioterapia ao redor do mundo?
Os países Suíça, Áustria, Estados Unidos e Austrália são alguns exemplos de como o estudo do Ozônio Medicinal pode ser benéfico para toda a população. A lista, porém, é muito maior!
Só na Alemanha, as evidências científicas se acumulam através de testes em milhões de pacientes! Desde 1972, a Sociedade Médica Alemã Para Ozonioterapia promove pesquisas, cursos e congressos sobre o assunto.
Em toda a Europa, são 1500 médicos atuantes na pesquisa deste tema, sendo que o governo da Itália já alcança taxas de recuperação de até 95% em enfermidades como hérnia de disco.
É por esta característica universal que a Ozonioterapia se destaca: os médicos a recomendam, principalmente, como tratamento complementar, a fim de garantir resultados rápidos, seguros e com pouco impacto sobre o bem-estar dos pacientes.
Além desta visão, países como Cuba provam que a técnica é também promissora enquanto terapia principal. É o que apontam diversos casos reportados em seus quase quarenta Centros Médicos Clínicos de Ozonioterapia.
Seja como tratamento central ou terapia secundária, sobram estudos sobre a eficiência e as possibilidades de aplicação da técnica. No Brasil, infelizmente, esta realidade ainda caminha devagar!
Todos os estudos que já foram realizados aqui conquistaram resultados promissores – Dentistas, inclusive, já utilizam a técnica em inúmeros procedimentos e enfermeiros já foram instruídos sobre a sua aplicação externa.
Quais os cuidados básicos nos procedimentos?
O principal argumento de quem insiste em negligenciar um tratamento tão eficaz e reportado ainda é o suposto caráter experimental da aplicação do Ozônio Medicinal.
Este raciocínio se mostra equivocado quando refletimos sobre a sua enorme adesão e evolução, que não pára de crescer desde a Segunda Guerra Mundial. Bastam apenas alguns cuidados básicos para que o procedimento seja comprovadamente seguro, assim como ocorre na grande maioria dos tratamentos médicos.
O principal é garantir que os pacientes sempre procurem conhecer a origem dos treinamentos e da formação de seus médicos, procurando por referências de peso. Esta atenção é ainda mais importante em países como o nosso, que ainda não dispõem de uma regulamentação apropriada.
A inalação é totalmente vetada, pois o Ozônio Medicinal também pode causar intoxicações. Este é o único risco sério provocado pela substância, que inclusive só pode ser provocado por um caso extremo de negligência.
Você sabia que a Ozonioterapia praticamente não tem efeitos colaterais?
Apenas 40 efeitos discretos já foram relatados em todo o mundo, sendo que todos esses casos continham fatores externos que influenciaram a situação dos pacientes.
Neste sentido, quando realizado por profissionais qualificados, o tratamento pode ser considerado um dos mais seguros e eficientes do mundo!
No caso específico dos anêmicos, um relatório detalhado sobre as condições de saúde pode ser solicitado para evitar efeitos indesejados, mas em todas as outras situações, os efeitos colaterais são praticamente indetectáveis.